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The Nigerian National Petroleum Corporation Limited (NNPCL) has introduced the Utapate crude oil blend to the international market, with plans to double its production by 2025. Announced at the Argus European Crude Conference in London, the Utapate blend currently produces 40,000 barrels per day, with an increase to 80,000 barrels per day targeted by the end of 2025. The blend, sourced from Oil Mining Lease 13 in Akwa Ibom State, has a low sulfur content of 0.0655% and is similar to the Nembe crude oil grade. It also has a low carbon footprint, aligning with stringent European environmental standards. NNPCL has already exported five shipments to Spain and the US, with additional exports set for late 2024. This new product is expected to enhance Nigeria’s foreign exchange earnings, potentially stabilizing the naira amidst fluctuating market conditions.

SOURCE: NAIRAMETRICS

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China's recent decision to eliminate tariffs for goods from least developed countries (LDCs), including 33 in Africa, has drawn mixed reactions from analysts. The move, announced by President Xi Jinping at the 2024 Forum on China-Africa Cooperation, aims to boost African exports to China. However, experts remain skeptical, arguing that past China-Africa trade agreements have favored China more than the continent, oftentimes leading to local market disruptions. They also note that Africa faces significant structural challenges that hinder its ability to capitalize on such offers. The policy is also seen as Beijing’s attempt to rival US influence in Africa, particularly amid dissatisfaction with the US African Growth and Opportunity Act.

SOURCE: VOA NEWS

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Aliko Dangote, Nigeria’s wealthiest businessman, is soliciting billions of dollars to increase crude oil supplies for his $20 billion refinery in Lagos, Nigeria. According to a report by the Financial Times, Dangote is in talks with banks, development lenders, and oil traders to secure the funds, which he needs to stabilize supply to the refinery and ensure it achieves full operational capacity. Last month, the company reached an agreement with Nigerian authorities for the supply of 365,000 barrels per day of crude oil to the refinery. Given the refinery can refine 650,000 barrels of crude daily, it requires an additional 285,000 barrels to reach full operational capacity. However, securing a supply of 300,000 barrels per day will cost approximately $2 billion every 90 days, hence, the fundraising. The company has already sourced crude from the US and Brazil. It has also initiated discussions with Libya and Angola to supply crude to the refinery.

SOURCE: NAIRAMETRICS

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Empresários Angolanos e Consulado Geral de Angola Discutem Reformas Aduaneiras em São Paulo

Como empreendedor no setor de importação, observei que as mudanças nas tarifas e nos procedimentos aduaneiros estão trazendo desafios significativos para a sustentabilidade e competitividade dos pequenos negócios. Acredito que um diálogo aberto pode ser benéfico para encontrar soluções que mitiguem esses impactos e promovam um ambiente mais favorável para todos os envolvidos.

No dia 1º de setembro de 2024, São Paulo foi palco de um importante encontro entre empresários angolanos residentes no Brasil e representantes do Consulado Geral de Angola, com a presença da Cônsul-Geral Stela da Graça Santiago e do Vice-Cônsul Antônio Pinheiro. O objetivo do encontro foi discutir questões cruciais sobre as taxas aduaneiras em Angola. O debate focou nos desafios enfrentados pelos empreendedores no comércio internacional, destacando as consequências das tarifas atuais para a economia e o crescimento dos negócios.

Entre os principais participantes do encontro estavam os empresários Kalengue Muena, Leila Dundão, Hernani Arriscado e Adriano, que compartilharam suas preocupações com as elevadas tarifas aplicadas sobre mercadorias importadas e exportadas. Segundo eles, essas taxas representam um grande obstáculo para o crescimento das empresas e a criação de novos negócios, prejudicando a competitividade angolana no mercado internacional.

Leila Dundão abordou as dificuldades criadas pela Administração Geral Tributária (AGT) para os empreendedores do setor de saúde. Ela destacou que a alta taxação, muitas vezes superior ao valor da fatura dos produtos, além de prejudicial, resulta em vandalização dos produtos farmacêuticos por parte dos fiscais da AGT. Segundo Leila, essa situação compromete o desenvolvimento do setor de saúde em Angola, colocando em risco a continuidade de muitos empreendimentos.

Adriano trouxe à discussão a necessidade de criar novas oportunidades de negócios para os empresários que atuam em Angola. Ele argumentou que, com a escassez de insumos e maquinários no país, a facilitação das importações poderia aliviar as enormes dificuldades enfrentadas pelo setor produtivo, permitindo o crescimento dos negócios e a diversificação da economia.

Durante o debate, os empresários apresentaram uma proposta inovadora: criar uma distinção formal entre a "mala comercial" e a "mala individual". A sugestão tinha como objetivo aliviar a carga tributária sobre os empreendedores, permitindo que as malas comerciais, que geram empregos e riqueza para o país, fossem isentas ou tivessem tributos reduzidos. Kalengue Muena destacou que essa medida poderia incentivar o crescimento de pequenas e médias empresas, além de fortalecer a economia angolana.

Outro tema de destaque foi a proposta de transformar "muambeiros" em pequenos exportadores por meio de uma legislação específica. Kalengue Muena argumentou que essa mudança poderia regulamentar atividades até então informais, promovendo um ambiente mais favorável para o empreendedorismo. "A legalização dessa prática pode dinamizar a economia angolana, gerando empregos e oferecendo maior segurança jurídica para quem quer empreender", afirmou.

A falta de clareza nas regulamentações atuais foi apontada como um dos principais entraves ao desenvolvimento do setor privado em Angola. Hernani Arriscado, economista, sugeriu que a criação de leis mais específicas e adaptadas à realidade dos empresários poderia atrair mais investimentos e melhorar o ambiente de negócios no país.

Os empresários acreditam que, com a regulamentação das atividades comerciais e o incentivo ao pequeno exportador, Angola poderá alcançar maior desenvolvimento econômico. A implementação dessas propostas criaria um ciclo virtuoso de crescimento e geração de renda, beneficiando tanto o setor privado quanto o público. O encontro foi considerado um importante passo no diálogo entre o setor privado e o governo, com a expectativa de que as propostas sejam concretizadas o mais breve possível.

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